FARMACOGENÉTICA E FARMACOGENÔMICA. EVIDÊNCIAS DE COMO A GENÉTICA PODE INFLUENCIAR A EFICÁCIA DE FÁRMACOS E A BUSCA POR NOVOS ALVOS FARMACOLÓGICOS

Autores

  • Renata F. Pessôa CEGEL - Clínica São Vicente Departamento de Farmacologia Básica e Clínica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências da Saúde, Ilha do Fundão
  • Flávio E. Nácul CEGEL - Clínica São Vicente
  • François Noël Departamento de Farmacologia Básica e Clínica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências da Saúde, Ilha do

Resumo

As reações adversas a medicamentos (RAMs) constituem um problema importante na prática do profissional da área da saúde. Sabe-se que essas reações são causas significativas de hospitalização, aumento do tempo de permanência hospitalar e até mesmo de óbito (Einarson, 1993). Estima-se que a prevalência das RAMs seja na ordem de 1,5 a 15% e que as reações adversas graves ou fatais variem de 0,4 a 2% (Salvia et al., 1999; VENULET & HAM, 1996). Nos Estados Unidos, por exemplo, as RAMs foram responsáveis por mais de 100.000 óbitos, em 1994, e, atualmente, são responsáveis por 5% de todas as admissões hospitalares (PIRMOHAMED & PARK, 2001).

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Publicado

2013-01-14

Como Citar

Pessôa, R. F., Nácul, F. E., & Noël, F. (2013). FARMACOGENÉTICA E FARMACOGENÔMICA. EVIDÊNCIAS DE COMO A GENÉTICA PODE INFLUENCIAR A EFICÁCIA DE FÁRMACOS E A BUSCA POR NOVOS ALVOS FARMACOLÓGICOS. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 18(11/12), 41–48. Recuperado de https://cff.emnuvens.com.br/infarma/article/view/231

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Artigo Original